ITA = PEDRA CURUÇÁ = CRUZ
Fundação:
As terras onde hoje está localizada o distrito de Itacuruçá eram originalmente povoadas por índios Tamoio. Registros indicam que a colonização começou em meados do século XVII quando índios da Ilha de Jaguanum, antes denominada Jaguaramenon, transferiram-se para outra ilha mais ao sul, batizada de Piaçavera, atual Ilha de Itacuruçá, e de lá seguiram para o continente.
Itacuruçá foi fundada por missionários portugueses da Companhia de Jesus, que ergueram ali um povoado. No local, Jesuítas e índios fincaram juntos uma cruz de pedra, onde mais tarde seria construída, em 1840, a Igreja de Sant´Anna.
Progresso:
O desenvolvimento de Itacuruçá inicia-se com a chegada do Major José Caetano Alves de Oliveira que vem de Valença com a família e se fixa na fazenda Santana. A fazenda, com duzentos e oitenta alqueires fluminenses, abrangia a pequena Vila de Itacuruçá - com exceção das áreas pertences a Cúria Católica.
O Major José Caetano implantou em seus domínios a cultura da banana e a fazenda, em pouco tempo, passou a ser uma das maiores produtoras da região. Durante a I Guerra, o Major vendeu a uma firma suíço-alemã parte de suas terras para a construção de um porto de embarque de minério de ferro. Essa firma, em parceria com o governo federal, construiu um ramal ferroviário ligando Minas a Itacuruçá, a fim de aliviar o embarque de minério pelo porto do Rio de Janeiro.
Em 1916, o Major convocou seus filhos e genros para trabalharem em Itacuruçá e resolveu desmembrar cerca de 100 alqueires da fazenda de Santana. Hoje, várias ruas e vilas de Itacuruçá recebem os nomes dos familiares do Major José Caetano, uma vez que lutaram para o progresso local e colaboraram para seu desenvolvimento.
Com o ramal ferroviário Santa Cruz-Mangaratiba, Itacuruçá passou a ser um local de veraneio de famílias do Rio de Janeiro que ali construíram muitas casas e contribuíram para o aumento do fluxo de frequentadores nos meses de verão.
Itacuruçá, Aqui se vive bem melhor.
Fundação:
As terras onde hoje está localizada o distrito de Itacuruçá eram originalmente povoadas por índios Tamoio. Registros indicam que a colonização começou em meados do século XVII quando índios da Ilha de Jaguanum, antes denominada Jaguaramenon, transferiram-se para outra ilha mais ao sul, batizada de Piaçavera, atual Ilha de Itacuruçá, e de lá seguiram para o continente.
Itacuruçá foi fundada por missionários portugueses da Companhia de Jesus, que ergueram ali um povoado. No local, Jesuítas e índios fincaram juntos uma cruz de pedra, onde mais tarde seria construída, em 1840, a Igreja de Sant´Anna.
Progresso:
O desenvolvimento de Itacuruçá inicia-se com a chegada do Major José Caetano Alves de Oliveira que vem de Valença com a família e se fixa na fazenda Santana. A fazenda, com duzentos e oitenta alqueires fluminenses, abrangia a pequena Vila de Itacuruçá - com exceção das áreas pertences a Cúria Católica.
O Major José Caetano implantou em seus domínios a cultura da banana e a fazenda, em pouco tempo, passou a ser uma das maiores produtoras da região. Durante a I Guerra, o Major vendeu a uma firma suíço-alemã parte de suas terras para a construção de um porto de embarque de minério de ferro. Essa firma, em parceria com o governo federal, construiu um ramal ferroviário ligando Minas a Itacuruçá, a fim de aliviar o embarque de minério pelo porto do Rio de Janeiro.
Em 1916, o Major convocou seus filhos e genros para trabalharem em Itacuruçá e resolveu desmembrar cerca de 100 alqueires da fazenda de Santana. Hoje, várias ruas e vilas de Itacuruçá recebem os nomes dos familiares do Major José Caetano, uma vez que lutaram para o progresso local e colaboraram para seu desenvolvimento.
Com o ramal ferroviário Santa Cruz-Mangaratiba, Itacuruçá passou a ser um local de veraneio de famílias do Rio de Janeiro que ali construíram muitas casas e contribuíram para o aumento do fluxo de frequentadores nos meses de verão.
.....Itacurucá pertence ao município de Mangaratiba e é acessada pelo km 25 da rodovia Rio-Santos; situa-se entre lindas serras com cachoeiras e o mar, as margens da Baía de Sepetiba. O local, além de conter belísimas praias e ilhas, exibe uma natureza exuberante onde a densa mata atlântica, ainda bem preservada, se encontra com o mar. O turista pode facilmente travar contato com seu povo sempre hospitaleiro e desfrutar da possibilidade de hospedar-se nos vários hotéis disponíveis e fazer passeios de saveiro ou traineira pelas ilhas virgens. Com certeza, Itacuruçá é uma parada obrigatória para quem deseja conhecer a região denominada Costa Verde.
Como chegar
De carro:
Itacuruçá fica a cerca de 90 quilômetros do centro do Rio. Para chegar nesse paraíso basta pegar a Av. Brasil até o término (Santa Cruz) e seguir pela rodovia Rio-Santos (BR-101) até o Km 25. Este percurso demora em média uma hora de viagem em estrada normalmente tranqüila, sem serras e pedágios.
Itacuruçá fica a cerca de 90 quilômetros do centro do Rio. Para chegar nesse paraíso basta pegar a Av. Brasil até o término (Santa Cruz) e seguir pela rodovia Rio-Santos (BR-101) até o Km 25. Este percurso demora em média uma hora de viagem em estrada normalmente tranqüila, sem serras e pedágios.
De ônibus:
A partir da Rodoviária Novo Rio. Ônibus da Viação Costa Verde (tel.:2270 5743) com saídas todos os dias. Horários: 5:20h/12:00h/15:00h/18:00h.
A partir da Rodoviária Novo Rio. Ônibus da Viação Costa Verde (tel.:2270 5743) com saídas todos os dias. Horários: 5:20h/12:00h/15:00h/18:00h.
Itacuruçá, Aqui se vive bem melhor.
